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Saiba como as picadas de abelhas podem levar à morte
Aprenda como proceder em caso de ataque de enxame
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Globo Rural On-line
O ferrão pode ser retirado com pinça ou com os dedos (Foto: Ed. Globo)
As reações tóxicas locais estão associadas à dor, inchaço e coloração avermelhada da pele. Em casos de múltiplas picadas, podem ocorrer manifestações sistêmicas, causadas pela grande quantidade de veneno inoculado. "Nesse caso, alguns dos sintomas são prurido, calor generalizado, hipotensão, taquicardia, cefaleia, náuseas, vômitos e cólicas abdominais. Em casos mais graves, podem ocorrer choque e insuficiências respiratória e renal agudas", diz.
As manifestações alérgicas locais são caracterizadas por edema que persiste por dias. Já as alérgicas sistêmicas podem variar de urticária generalizada, mal-estar, edema de glote, choque anafilático, queda da pressão arterial, colapso, perda da consciência, incontinência urinária e fecal, e coloração azulada ou roxa da boca, pele ou unhas.
Após ser picado, enquanto se dirige ao atendimento médico, o indivíduo alérgico pode aplicar uma compressa de água fria ou gelo e usar analgésico para aliviar a dor. A pessoa deve permanecer calma, evitar movimentos bruscos e excessivos. Também é necessário retirar o ferrão cravado na pele e lavar o local com sabão e água corrente.
"O ferrão pode ser retirado com pinça ou com os dedos. Após a ferroada, a abelha deixa para trás não apenas o ferrão, mas também o saco de veneno e parte do seu aparelho digestivo. Enquanto ele permanece cravado, a substância continua a ser instilada involuntariamente nos primeiros 20 a 30 segundos. O método de remoção do ferrão não afeta a quantidade de veneno a ser inoculado na pele do indivíduo", afirma.
A maioria dos acidentes é causada por ataques que acontecem normalmente em frente à colmeia. Os insetos saem em grande quantidade, voando para todos os lados e ferroando todos que se encontram na proximidade. A perseguição pode acontecer por mais de 700 metros.
Para evitar ataques, a especialista recomenda cuidados como não atirar pedras e paus em direção às abelhas e colmeias. Caso um enxame se aproxime, o melhor a fazer, segundo Sprovieri, é correr em zigue-zague, pois assim é possível "enganá-las" durante a perseguição. Protejer o rosto com uma toalha ou camisa também é importante, pois picadas no pescoço ou na mucosa oral podem levar a um edema de glote, resultando em morte por asfixia.
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Fontes:
http://revistagloborural.globo.com/Revista/
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