Cura Natural do Câncer - matar a Fasciola hepatica e Fascíola Buski - 15 min.
Fasciola hepatica
Câncer
O que colabora para que a doença se estabeleça: parte emocional, fármacos em excesso, agrotóxicos, porque abaixam a imunidade. Produtos que têm álcool isopropil: xampus, cosméticos, açúcar branco, café descafeinado, refrigerantes... cria uma situação no fígado que permite a entrada da Fascíola Hepática.
Cura: eliminar a Fascíola Hepática primeiro = argila + cipó mil homens. Chá de quina (10 dias). Cebola + alho + mel (em 20 dias). Chá Gervão (20 dias) Cipó Mil Homens (12 dias). Carqueja (20 dias), Carobinha do Campo (23 dias). Losna (12 dias) Pitanga (25 dias). Assim que eliminar a Fascíola as células cancerosas vão caindo, diminuindo, em cerca de dois ou três meses está curado. Depois disso: Tanchagem, Salsaparrilha, Calêndula. Evite os produtos animais.
A fasciolose, também chamada de fasciolíase, é uma doença causada pelo parasita Fasciola hepatica e, certas vezes, pela Fasciola gigantica. São parasitas dos canais biliares de bovinos, ovinos, caprinos, suínos, equinos e, raramente, do homem, sendo mais comum nos ruminantes.
Os parasitas presentes nos canais biliares irão lançar os ovos pela bile que irão ser eliminados juntos com as fezes. Quando em ambiente aquático irão dar origem aos miracídios dentro de 9 a 25 dias, estes nadam livremente na água até encontrar um caramujo de água doce, pertencente ao gênero Lymnaea, penetrando nestes, alojando-se nos seus tecidos passando para a forma de esporocistos, onde em seu interior, formam-se as rédias que se multiplicando de forma assexuada neste hospedeiro intermediário.
Dentro das rédias são formadas as cercarias que irão deixar o hospedeiro intermediário, ficando aderidas à superfície das plantas aquáticas, passando a receber o nome de metacercária, que serão ingeridas pelos herbívoros quando este alimentar-se das plantas. Quando se trata do homem, o vegetal ingerido é o agrião. No trato digestivo as metacercárias irão perfurar a mucosa intestinal, alcançando o fígado, permanecendo em seu parênquima por cerca de dois meses. Após esse tempo, irão alojar-se nos canais biliares, local onde irão atingir a maturidade sexual, reproduzindo-se assexuadamente, iniciando novamente o ciclo.
O curso da doença nos ruminantes pode ser agudo ou crônico, sendo que a fasciolose crônica é mais comum. A aguda consiste, basicamente, em uma hepatite traumática gerada pela migração simultânea de um grande número de parasitas. A partir de seis semanas após a infecção as manifestações clínicas se tornam mais evidentes, com anorexia e dor abdominal ao toque. Em casos crônicos, são poucos os sinais clínicos, quando há. Existem características que aparentemente são constantes, como perda de apetite e palidez das mucosas; edemas submandibulares e do úbere podem ser observados ocasionalmente. Icterícia praticamente não é observada no animal vivo. Pode ocorrer queda na produção de lã em ovinos, sem aparentes sintomas da faciolose. Ocorrem também alterações nas proteínas séricas, nas células sanguíneas, com o aparecimento de uma anemia normocítica normocrômica.
Já nos humanos, como são hospedeiros acidentais, a carga parasitária é bem menor e, consequentemente, as lesões também.
No homem, o diagnóstico desta doença só pode ser feito três meses depois de ocorrida a infecção, pois é quando os ovos começarão a ser eliminados nas fezes, sendo visualizados através de técnicas de microscopia. Como este diagnóstico não é conclusivo, recomenda-se o teste de ELISA, imunofluorescência e reação de fixação de complemento. Pode também ser feita a técnica de intradermorreação através da inoculação de antígenos. Podem ser realizados exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética. Nos animais também é feito exame de fezes e ELISA.
O tratamento é feito com a administração do triclabendazol. Para o homem, a profilaxia é feita evitando-se o consumo de agrião cru, principalmente quando são irrigados por água de rio, ou adubados com estrumes. Quanto ao controle e profilaxia nos animais, os que estiverem infectados devem ser tratados, evitando, na medida do possível, que defequem perto da água. Também deve ser feito um controle da população de caramujos Lymnaea, utilizando-se mulusquicidas, além da drenagem das pastagens alagadas.
A Fasciolose é uma enfermidade parasitária que atinge uma grande quantidade de animais, principalmente ruminantes, e ocasionalmente o homem, caracterizando, portanto uma zoonose de caráter crescente em todo o mundo. É causada pelo trematóide Fasciola hepatica e é estimado que mais de 250 milhões de ovinos e caprinos do mundo pastoreiem em áreas onde o parasita esta presente, produzindo perdas anuais de mais de U$ 3 bilhões. Sua presença é comum no Brasil, ocorrendo em algumas áreas específicas no RS (estado de maior ocorrência no país), SC, PR, SP, MG, MS, MT. Aqui é popularmente conhecida como Baratinha-do-fígado.
Ciclo biológico
A Fasciola adulta mede de 20 a 50mm de comprimento e de 6 a 12mm de largura e se aloja nos canais biliares (fígado) do hospedeiro definitivo (ovino ou caprino). Para completar seu ciclo biológico, a F. hepatica necessita de um hospedeiro intermediário. Este é um caramujo do gênero Lymnaea, onde no Brasil há três representantes: Lymnaea columella, L. viatrix e L. cubensis. Assim, no hospedeiro intermediário, há a produção de cercárias e dentro do hospedeiro definitivo, os ovos que são liberados pelas fezes.
Cada parasita pode produzir cerca de 20.000 ovos por dia e dentro do ovo se desenrola um organismo móvel, que após eclodir em uma semana, irá penetrar em um caramujo. Para que seja bem sucedido, isto deve ocorrer em cerca de 3 horas. Dentro deste irá evoluir para uma forma chamada de esporocisto, depois rédia e então cercária. As cercárias liberadas se fixam no pasto e se transformam em formas infectantes, em um período mínimo de uma a duas semanas, chamadas de metacercárias. Ao serem ingerias com o pasto pelos ruminantes, chegam até o intestino e se transformam em Fasciolas jovens. Posteriormente elas atravessam a parede intestinal e migram até o fígado, onde finalmente perfuram a cápsula hepática e migram através do tecido hepático fazendo túneis no parênquima, para os ductos biliares. Neste local ocorre então a postura de ovos e é completado seu ciclo. Ao todo, leva-se 18 semanas em média a duração do ciclo evolutivo.
O ciclo evolutivo pode ser mais bem visualizado no esquema a seguir:
Epidemiologia
A produção de metacercárias depende da influência de 3 fatores que são: habitat adequado para a sobrevivência dos caramujos, temperatura e umidade do ambiente.
Os locais adequados para os caramujos são lugares de água pouco profunda e paradas, principalmente várzeas onde contenha barro, já que a Lymnaea vive e reproduz em margens de valas e pequenos lagos. Após chuvas pesadas, o pisoteio dos animais forma marcas de casco, além de sulcos de rodas e pode ocorrer a formação de poças de água temporárias.
A temperatura ideal para os caramujos deve ser de 10°C entre o dia e a noite, sendo que em condições onde o frio permaneça por muito tempo, tanto o caramujo quanto o estádio intermediário da F. hepatica, podem cessar suas atividades metabólicas sobrevivendo vários meses, reaparecendo quando as condições forem mais favoráveis. Abaixo de 5°C toda a atividade é cessada e acima de 15°C é que ocorre plena atividade de multiplicação. O ambiente no inverno, portanto, atua conservando os estágios evolutivos, ocorrendo baixa contaminação.
Sinais clínicos e lesões
A presença de poucos parasitas nos ductos biliares não provoca manifestações importantes, porém infestações massivas são particularmente graves em animais jovens, podendo inclusive causar alta mortalidade devido aos danos hepáticos ou por invasões secundárias por bactérias (Clostridium). Os principais sinais clínicos são anemia, debilidade, edema submandibular e abdominal e perda gradual de peso.
À necropsia pode-se observar, dependendo do número de parasitas e do tempo de infecção, marcas de perfuração hepática, inflamação e focos hemorrágicos que mostram um quadro de hepatite aguda em manifestações recentes. Também há cicatrizes que distorcem o órgão pela presença de tecido fibroso produzido.
Diagnóstico
O diagnóstico é possivel cerca de três meses após a infecção inicial, quando os ovos começam a ser excretados nas fezes e são visiveis em amostras fecais com ajuda de microscópio óptico em exames coproparasitológicos. Baseia-se também na observação dos sinais clínicos, período sazonal, tipo do clima e condições ambientes onde se encontra a presença dos caramujos.
Tratamento
Para um controle eficiente da fasciolose é necessário o uso de fasciolicidas que sejam fáceis de aplicar, não deixem resíduos na carne e leite e que sejam altamente eficazes contra formas adultas e imaturas de F. hepatica. Porém um produto deste nem sempre é encontrado e por isso a freqüência das medicações dependerá da eficiência do fasciolicida e do grau de exposição dos animais às áreas altamente contaminadas.
Na maioria das vezes o tratamento da fasciolose se dá por medicamentos como albendazole, closantel, rafoxanida e principalmente triclabendazole, embora já existam casos de resistência a esses medicamentos em determinadas regiões do mundo. A maioria destes tem um longo período de restrição antes do abate ou ordenha. É importante lembrar a época do ano que se dará o tratamento, podendo ser um ótimo aliado epidemiológico quando se pensa num quadro profilático de infestação, baseado na época de chuvas. O pique da produção de metacercárias ocorre durante o verão/outono e o tratamento em maio, com um medicamento efetivo contra estádios iniciais de desenvolvimento da Fasciola, controla bem os casos clínicos, podendo reduz a contaminação das pastagens por ovos e formas agudas, que é o que se busca.
Atualmente há o desenvolvimento de outros medicamentos com diferentes princípios ativos do que os Bemzimidazóis, vacinas e estudos moleculares do parasita visando conhecer os mecanismos de resistência.
Controle
Medidas de controle devem ser tomadas para diminuir a prevalência da Fasciola. Pelo alto poder biótico dos moluscos hospedeiros, sua erradicação é praticamente impossível. O meio mais eficiente para a redução das populações de moluscos é a drenagem do campo em áreas críticas, que, no entanto, nem sempre é possível devido à extensão das áreas contaminadas (ex: áreas de plantio de arroz no RS) e mesmo porque, em alguns casos, essas áreas consistem nos próprios canais de irrigação da lavoura.
As medidas de controle dos moluscos também são difíceis de serem aplicadas em áreas úmidas e de banhado. A rotação de pastagens é uma boa opção, porém a rotação de diferentes espécies como ovinos e bovinos não apresenta bons resultados, pois a F. hepatica não é um parasita espécie-específico, infestando ambos os hopedeiros. Resta então o controle químico através da aplicação de produtos sistêmicos.
Desse modo, para a diminuição dos casos de fasciolose o melhor método seria o monitoramento da infecção no rebanho, tendo-se atenção àqueles animais anêmicos e com suspeita da doença, tratando-se estes casos. Assim diminui-se a chance de resistência por parte do parasita, mantendo uma população em refugia.
Quando possível, deve-se impedir que animais pastem em áreas de várzeas e introduzir inimigos naturais do caramujo como patos, marrecos e peixes, que pode ser uma estratégia viável no controle desta zoonose.
TRATAMENTO NO HOMEM
Resumo
A fasciolíase é uma parasitose que infesta os animais herbívoros e ocasiona infecção humana após ingestão de água ou plantas contaminadas.
Os autores descrevem quatro casos clínicos de doentes provenientes da Républica de Cabo Verde, que se apresentaram com febre de evolução prolongada, emagrecimento,
hepatomegalia dolorosa, anemia, hipereosinofilia, velocidade de sedimentação (VS) superior a 100, hipoalbuminemia, hipergamaglobulinemia e elevação da fosfatase alcalina e
da gamaglutamiltranspeptidase (?-GT). O exame das fezes revelou ovos de Fasciola sp e a serologia foi positiva. A tomografia abdominal computorizada (TAC) revelava hepatomegalia com múltiplas lesões focais hipocaptantes, de localização periférica e de aspecto ramificado.
Optou-se pela terapêutica com triclabendazol, fármaco aprovado apenas para uso veterinário, mas já utilizado em seres humanos, com sucesso e sem efeitos colaterais significativos,
na Europa e América Latina.
A melhoria clínica,laboratorial, imagiológica e a boa tolerância terapêutica, fazem
deste fármaco o tratamento de escolha na fasciolíase hepática humana, perante a já comprovada pouca eficácia terapêutica e a existência de múltiplos efeitos colaterais
dos fármacos anteriormente utilizados no tratamento esta doença, como o bitionol, emetine, albendazole e praziquantel.
Fasciolosis
FAVET UCHILE
Autores: Estudiantes de Medicina Veterinaria, Universidad de Chile
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal
A fasciolose hepática é uma zoonose causada pela Fasciola hepatica, verme achatado e de corpo foliáceo, que tem ampla distribuição geográfica e é conhecido popularmente como baratinha do fígado ou saguaipé. F. hepatica é um trematódeo encontrado no fígado e canais biliares de animais de sangue quente, ocorrendo em ovinos, caprinos, bovinos, búfalos, suínos e em seres humanos. Caracteriza-se por apresentar o corpo com coloração avermelhada, com forma foliácea e achatada dorso-ventralmente, e com a porção anterior em forma de um cone. Os vermes adultos medem 20 a 30 mm de comprimento por 8 a 13 mm de largura, com 2 a 3 mm de espessura.
Os estados brasileiros com maior número de casos de fasciolose são: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás.
Animais parasitados por F. hepatica apresentam retardo no desenvolvimento, redução no ganho de peso e na produção de leite, e problemas de reprodução. Esses baixos desempenhos geram perdas econômicas consideráveis, mas as condenações de fígados pela presença de formas imaturas e adultas do verme, em matadouros, são mais visíveis e provam de forma inegável que aqueles animais provieram de rebanhos que albergam o parasita.
A F. hepatica é um trematódeo digenético, isto é, necessita de um hospedeiro intermediário para completar seu desenvolvimento. Os ovos produzidos pelo parasita nos dutos biliares acumulam-se na vesícula biliar e através do ducto colédoco passam para os intestinos delgado e grosso. Os ovos chegam ao ambiente juntamente com as fezes e se desenvolvem em lugares úmidos com temperaturas acima de 10° C. O tempo necessário para eclosão depende das condições ambientais. Na época do verão a eclosão ocorre em aproximadamente 21 dias.
No inverno, esse período pode chegar a mais de 90 dias. A eclosão libera do ovo uma larva denominada de miracídio, que é extremamente ágil em meio aquoso. O miracídio passa a buscar o hospedeiro intermediário, que neste caso é um molusco do gênero Lymnaea. A larva, após penetrar no molusco, sofre algumas alterações. Transforma-se em esporocisto e logo a seguir em rédias. No interior das rédias formam-se as cercárias, formas infectantes do parasita. As cercárias abandonam o molusco e nadam até se prenderem nas folhas da vegetação aquática, onde encistam formando as metacercárias, que são formas de resistência ao ambiente, onde podem sobreviver por muitas semanas. Sua viabilidade é maior em temperaturas abaixo de 20° C. O ciclo no molusco pode durar de dois a três meses, conforme as condições ambientais.
A presença de moluscos do gênero Lymnaea é imprescindível para o estabelecimento dos focos de fasciolose. Três espécies deste gênero foram identificadas no Brasil: L. columella, L. viatrix e L. cubensis. Os moluscos L. columella e L. viatrix podem ser encontrados em córregos de águas límpidas e de correnteza fraca. L. viatrix também é achado em solos argilosos, em canais de irrigação com pouca água e em lodos e brejos. L. cubensis foi observado em margens de riachos de águas límpidas e correnteza forte.
A população de moluscos aumenta durante as estações chuvosas e diminui com temperaturas baixas e nos períodos de seca. Os moluscos sobrevivem na lama seca durante vários meses e resistem, também, às baixas temperaturas. Moluscos desse gênero produzem cerca de 3.000 ovos/mês. A produção de uma nova geração de moluscos leva aproximadamente um mês, em condições adequadas.
O poder de infecção do trematódeo é alto, pois um único miracídio, ao penetrar no hospedeiro intermediário, resulta em mais de 4.000 cercárias que irão se fixar na vegetação existente ao redor das fontes de água.
O grau de infestação de uma pastagem depende da produção de ovos pelos parasitos adultos e das condições climáticas adequadas para a sobrevivência dos moluscos.
A epidemiologia da fasciolose é influenciada pelo tipo de pastejo realizado pelos animais. Bovinos pastejam em áreas de banhados, mananciais e pequenos córregos, lugares onde os moluscos têm seu habitat, o que facilita a continuação do ciclo biológico do parasita.
Ovinos pastejam normalmente em áreas não alagadas e são infectados quando usam áreas úmidas do pasto logo após longos períodos de seca, pois os moluscos sobrevivem nesses locais e passam a liberar as cercárias logo que ocorre aumento da umidade no pasto.
O ser humano pode se infectar por meio da ingestão de água e verduras contendo a forma infectante do parasita (metacercárias).
A doença pode ocorrer de forma aguda, provocando a morte súbita dos hospedeiros com um quadro de hemorragia intensa no fígado e geralmente acontece quando o animal ingere grande quantidade de metacercárias em pouco tempo. A forma crônica é a responsável pela manutenção das infestações dos pastos e transmissão da parasitose.
Bovinos e ovinos se comportam de modos diferentes diante de uma infecção por F. hepatica. Dificilmente a fasciolose aguda provoca mortes entre bovinos e estes tendem a desenvolver resistência gradual às novas infecções. Essa espécie desenvolve imunidade adquirida devido às repetidas infecções crônicas e com isso há uma diminuição do número de ovos produzidos pelos parasitas. Já a mortalidade é alta em ovinos que manifestam a forma aguda da doença, com índices que podem chegar a 20%. Esses animais são sempre altamente sensíveis às infecções.
A forma infectante, após ser ingerida, atravessa a mucosa intestinal, passa para a cavidade peritonial e alcança o fígado, onde migra pelo parênquima hepático durante as primeiras oito semanas até atingir os ductos biliares. Nesse estágio passa a afetar muito mais a produtividade dos animais. O parasita torna-se um hematófago voraz e provoca o aparecimento de anemia severa. É nesta fase, também, que surgem os problemas de crescimento nos animais jovens e a queda do ganho de peso pode ser acentuada.
Outros sintomas que podem ser observados são: perda de peso, letargia, palidez das mucosas, expressiva diminuição na produção de leite, interferência na fertilidade. Em bovinos mais velhos ou com baixa carga parasitária os sinais clínicos podem ser mais leves ou inaparentes. Mesmo sem sintomas essas infecções afetam a conversão de alimentos e o ganho de peso.
Para o diagnóstico da fasciolose é necessário levar em conta os sintomas apresentados, principalmente na fase inicial da infecção, quando ainda não existem ovos nas fezes. Os exames parasitológicos das fezes para contagem de ovos são eficientes e na maioria dos casos uma amostragem de 10% do lote suspeito é suficiente para se obter o nível de parasitismo do rebanho. Deve-se fazer a necropsia de animais mortos em surtos mais graves, para se ter uma idéia mais exata do problema. Podem também ser utilizados testes sorológicos para detecção da fasciolose.
Para se obter bons resultados no controle dessa parasitose, deve-se atuar no ambiente (moluscos) e nos animais parasitados (F. hepatica). A limitação da população de moluscos pode ser feita por meio da modificação do seu habitat, isto é, diminuindo-se as áreas alagadas das pastagens, com o uso de drenagem, assim como a utilização de predadores naturais, com a criação de aves aquáticas.
A redução do grau da infestação das pastagens por metacercárias é conseguida com o uso de fasciolicidas nos animais parasitados, pois a diminuição da quantidade de ovos no ambiente leva a um menor número de hospedeiros intermediários infectados.
Fasciolopsis buski - Intestinal Fluke
Fasciolopsis buski é o maior verme intestinal em seres humanos. Ela provoca uma doença parasitária chamada fasciolopsiasis e é comumente conhecido como o verme intestinal gigante. Fasciolopsiasis é endêmica na China, Índia, Malásia, Sudeste Asiático e Taiwan, especialmente em áreas, onde os suínos são criados e alimentados com plantas de água doce. De acordo com algumas estimativas, existem mais de 10 milhões de pessoas infectadas na Ásia Oriental.
O ciclo de vida de Fasciolopsis buski começa, quando, ovos embrionado imaturos são liberados no intestino e fezes de um humano infectado. Se as fezes acabar em água quente (27-32 ° C), os ovos embrionados tornam-se dentro de duas semanas e larvas eclodem chamado miracidios após sete semanas. Os miracídios encontrar caramujos de água doce (hospedeiros intermediários) e penetrar em sua pele. No caracol os parasitas desenvolver e passar por vários estágios larvais: esporocistos, rédias e cercárias. A saída cercariae o caracol e enquistam em metacercárias na, plantas comestíveis aquáticas.
Se um ser humano (ou um porco) ingere água ou vegetação em bruto contaminado com os cistos, o excyst metacercárias no intestino delgado e anexar à parede intestinal. Eles desenvolvem em adultos dentro de três meses. Eles se alimentam de conteúdo intestinal e viver cerca de um ano. Em grandes infestações que habitam a maior parte do trato gastrointestinal (começando a partir do estômago). adultos maduros são hermafroditas (tendo ambos os órgãos reprodutores masculino e feminino) e produzir mais de 25.000 ovos por dia.
Infecções menores às vezes são assintomáticos Os sintomas de infecções pesados podem incluir.:
Reações alérgicas
anemia (pele pálida etc.)
ascite (acúmulo de líquido na cavidade peritoneal)
diarréia
febre
obstrução do intestino
dor de estômago
inchaço da pele
toxemia (toxinas na corrente sanguínea).
O diagnóstico de Fasciolopsis buski é geralmente feito por meio da identificação de ovos de uma amostra de fezes sob um microscópio. Vermes raramente adultos são encontrados a partir da amostra. Fasciolopsis buski e Fasciola hepatica ter ovos muito semelhantes.
Fasciolopsiasis é tratada com praziquantel seguindo o conselho de seu médico.Outras boas drogas são o mebendazol, tiabendazol, pamoato de pirantel, Oxiclozanida, nitroxinil e hexaclorofeno. Preto casco verde noz é uma boa erva natural contra vermes adultos enquanto losna efetivamente mata as larvas.
Congelamento de produtos hortícolas abaixo de -10 ° C durante alguns dias ou aquecendo-os acima de 60 ° C mata a maioria dos parasitas e dos seus ovos. Água potável pode ser filtrada ou fervida (nas áreas de saneamento deficiente). Além disso fezes humanas ou de suínos não deve ser usada como um fertilizante agrícola.
Adulto, cerca de 20-75 mm de comprimento e 8-20 mm de largura, plana, sem corte extremidade anterior em forma de folha, ondulado, em tandem, testículos dendríticas, pouco desenvolvida otários orais e ventral, ovários ramificados, vastas folículos vitelínicas, podem ser distinguidos de outros fasciolids por uma falta de cone cefálica ou "ombros" e o ceco não ramificado.
Ovo, amarelo-marrom, elipsoidal, casca fina, operculados, cheio de células gema, microscópico, cerca de 130-160 micrómetros (um) de comprimento e 70-90 mm de largura.
Fontes:
FAVET UCHILE
https://youtu.be/c3WjImCEWaY
Publicado em 21 de mar de 2013-Licença padrão do YouTube ASAUDE/-VERMES/FasciolaHepatica-InstitutoBiologico.html