quinta-feira, 19 de novembro de 2015

OS BENEFÍCIOS DA PRÓPOLIS PARA O HOMEM - Própolis Verde na luta contra o câncer - Globo Rural



Própolis verde no Globo Rural - 14 min.
Denis kaiyumi 

Abelhas - Mais saúde - Mel - Própolis - Pólen  - 55 min.

https://youtu.be/3SoJ6IAd6z0

Dr. Paulo fala dos benefícios do própolis e mel de abelha -12 min.



Abelha-rainha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Abelhas em sua colmeia.

Larvas de rainhas em células cheias de geleia-real.

Célula suspensa de uma abelha-rainha em uma secção de colmeia.
O termo abelha-rainha ou abelha-mestra, é comumente utilizado para se referir a uma abelha adulta e fértil, sendo ela, normalmente, mãe de todas as outras abelhas da colmeia.[1] As rainhas se desenvolvem a partir de larvas criadas em células especiais, construídas pelas operárias e preparadas especialmente para formar um indivíduo sexualmente maduro (as operárias são inférteis). Normalmente existe uma única rainha em cada colônia.

Desenvolvimento
Metamorfose da abelha-rainha
Ovo eclode no 3º dia
Larva (vários estágios) de 3 a 8,5 dias
Casulo aproximadamente 7,5 dias
Pupa de 8 dias até eclosão
Eclosão de 15,5 a 17 dias
Vôos nupciais de 20 a 24 dias
Produção de ovos a partir do dia 23

Quando as condições são favoráveis para uma divisão da colônia ou quando a atual rainha começa a envelhecer, as operárias iniciam o desenvolvimento de novas rainhas. A rainha se desenvolve a partir de um ovo (algumas vezes a partir de larvas extremamente jovens) idêntico aos que dão origem a novas operárias. O desenvolvimento se diferencia devido à alimentação exclusiva através da geleia real, rica em proteínas e hormônios, produzida a partir de glândulas presentes na cabeça das operárias. Todas as larvas são alimentadas com um pouco de geleia real, mas somente as futuras rainhas se alimentam exclusivamente dela. Em consequência da dieta diferenciada, a rainha se desenvolve em um adulto sexualmente maduro, ao contrário das operárias.

As abelhas-rainhas desenvolvem-se em células especiais, mais largas que as convencionais e construídas na vertical.

Como a larva da rainha se desenvolve pendurada de cabeça para baixo, as operárias tampam a célula com cera. Quando pronta para emergir, a nova rainha faz um corte circular ao redor da cobertura da célula. Células abertas ao lado indicam que a nova rainha foi, provavelmente, morta por uma rival.

Quando uma jovem rainha emerge, ela irá perseguir e tentar matar suas rivais. Ao contrário das outras abelhas, o ferrão da rainha não é ciliado. Ela pode picar o quanto quiser sem morrer por causa disto. Em certas circunstâncias, como durante a cisão de uma colônia, as operárias podem isolar as rainhas para impedir um confronto, permitindo a formação de uma nova colônia.


Célula de uma rainha aberto para visualização da pupa.

Reprodução
Quando restar apenas uma rainha jovem na colônia, ela realizará o seu voo nupcial, onde será fecundada por 12 a 15 zangões. Se as condições climáticas forem desfavoráveis, ela pode realizar outros voos até completar o ato nupcial. A rainha guarda o esperma dos zangões em sua espermateca. Ela liberará esse esperma aos poucos, pelos seus 2 a 7 anos restantes de vida.

A rainha jovem possui um tempo limitado para acasalar. Se ela ficar impossibilitada de voar por um longo período se tornará infértil, o que resulta, normalmente, no desaparecimento da colônia.

Atribuições da rainha
Apesar de o nome sugerir, uma rainha não exerce nenhuma forma de controle direto na colônia, sua única função é servir como reprodutora. Uma rainha adulta e saudável chega a produzir, aproximadamente, 2.000 ovos por dia, uma quantia diária que supera sua própria massa corporal. Ela é continuamente cercada de atendentes, que lhe provém alimento e cuidam de seus ovos, além de distribuir uma substância que contém um feromônio que inibe a construção de novas células de rainhas por parte das outras operárias.[2]

Durante o período de ovo-posição, a rainha decide quando produzir ovos fertilizados (gerando operárias) ou não fertilizados (gerando zangões) de acordo com as necessidades da colônia. Ela fertiliza os ovos a partir do esperma que guarda em sua epraea.

Substituição
Substituição é o processo pelo qual uma rainha, normalmente muito velha ou doente, é substituída por outra. Com o avanço da idade, a rainha para de produzir seu feromônio inibidor.

A substituição pode ser forçada por uma operária. Ela pode, por exemplo, cortar uma das patas dianteiras ou do meio da rainha, que não consegue mais se apoiar corretamente e para de colocar os ovos na posição correta. Tal fato é percebido pelas operárias, que iniciam imediatamente a produção de novas células de rainha. Quando uma nova rainha já está madura e fértil as operárias matam a anterior por sufocamento, se sobrepondo umas as outras sobre a rainha, até que ela morra por excesso de temperatura (método também utilizado para matar vespas predatórias).

Rainha jovem
Uma rainha jovem é aquela que ainda não foi fecundada. Elas possuem um tamanho intermediário entre uma operária e uma rainha madura. Elas são difíceis de ser identificadas, pois são muito ativas, varrendo toda a colônia a procura de rivais.

As rainhas jovens aparentam ter um pouco de feromônio de rainha, mas não o são assim reconhecidas pelas operárias, correndo o risco, inclusive, de ser confundida com uma estranha e ser morta pelas outras abelhas.

Rainhas jovem irão procurar e matar a ferroadas qualquer outra que emergiu recentemente e até mesmo as que ainda se encontram no interior de suas células.

Quando uma colônia está se preparando para uma divisão, as operárias previnem os duelos até que a nova colônia esteja pronta. Uma vez no novo habitat, as rainhas ali remanescentes irão lutar até que reste somente uma em cada ambiente.

Identificação
Cor Anos terminados em
branco 1 ou 6
amarelo 2 ou 7
vermelho 3 ou 8
verde 4 ou 9
azul 5 ou 0

Rainha marcada.
O abdome da rainha é muito maior que o das operárias ao seu redor. No entanto, em uma colmeia com 60.000 a 80.000 abelhas é muito difícil localizar a rainha rapidamente; por esse motivo, muitas rainhas são marcadas com um ponto luminoso na parte de cima de seu tórax. A tinta utilizada não é prejudicial e torna mais fácil a identificação da rainha.

Embora algumas vezes a cor utilizada seja aleatória, apicultores profissionais costumam utilizar um padrão de cores para indicar o ano no qual a rainha eclodiu. Isso ajuda a identificar a idade da rainha e as ações necessária para manter a colmeia sempre com alta produtividade. Algumas vezes são utilizadas, também, numerações para indicar rainhas que eclodiram em um mesmo ano.
Como é a vida da abelha rainha na colmeia?
 05:11  Karlla Patrícia - Bióloga
1978

Sem nenhuma dúvida, a rainha é a peça mais importante e o centro das atenções dentro de uma colmeia. Ela é a “manda-chuva” que coordena a harmonia dos trabalhos da colônia e também a reprodução da espécie. É fácil diferenciá-la numa colmeia, pois ela é quase o dobro do tamanho das operárias, mas é difícil conseguir vê-la, até porque cada colmeia com milhares de abelhas só uma única rainha.


As rainhas vivem cerca de 5 anos e é a única fêmea ativa para reprodução.  Além disso, ela é responsável pela “boa convivência” na colmeia. Através de hormônios produzidos – os feromônios – ela coordena o funcionamento na colmeia. É como se ela transmitisse ordens para suas operárias através de um sinal químico. Esse hormônio também evita que as operárias amadureçam sexualmente e se tornem rainha. É por isso que na colmeia só existe uma única rainha. Na verdade, ela é uma operária que pode se reproduzir e não deixa nenhuma outra ser como ela.

Para nascer uma rainha, a rainha mãe (já velha e cansada) põe o ovo numa célula especial, construída pelas operárias, chamada de célula da rainha (veja foto). O local é considerado especial, a rainha que está sendo criada, enquanto larva recebe atenção especial sendo alimentada pelas operárias com a geleia real – riquíssimo em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. Esta “superalimentação” fará com que ela se torne diferenciada das operárias. A geleia é o único e exclusivo alimento da abelha rainha, durante toda sua vida (chique, não???).

A nova rainha leva pelo menos 15 dias para nascer e, assim que nasce, é acompanhada de “paparicos” por várias operárias, que garantem sua alimentação e seu bem-estar. Logo que se sente forte, ela começa a fazer vôos de reconhecimento em torno da colmeia, se preparando para o tão importante voo nupcial quando será fecundada pelos zangões. Os zangões são os únicos machos da colmeia, sua função é somente fecundar a rainha.


Aqui  um casulo real e provavelmente com uma rainha sendo criada. A nova rainha leva pelo menos 15 dias para nascer e, assim que nasce, é acompanhada de “paparicos” por várias operárias, que garantem sua alimentação e seu bem-estar.

No grande dia, geralmente um dia quente e ensolarado, a rainha escolhe dias quentes e ensolarados, sem ventos fortes, para realizar o voo nupcial. Assim que inicia o voo, a rainha virgem libera hormônios que deixarão os zangões loucos. Somente os zangões mais fortes e velozes conseguem alcançá-la para a cópula. Geralmente cerca de 10 zangões conseguem consumar o ato, mas certamente morrem, pois seus órgãos genitais ficarão presos no corpo da rainha e esta continuará a copular com quantos zangões forem necessários para encher de esperma a sua bolsa especial chamada espermateca.

Esse é o único voo que a rainha faz em toda sua vida. Ela só sairá da colmeia se o enxame se mudar e ela precisar fazer postura de um ovo para uma nova rainha em outro local. Ela nunca mais fará cópula. Todo esperma coletado neste dia, servirá para fecundá-la durante toda sua vida. Ao voltar para a colmeia, é alimentada e cuidada de muita atenção pelas operárias. Se neste trajeto de volta para casa ela morrer, por alguma razão, a colmeia inteira está condenada ao fim. Após o voo nupcial, a vida da rainha se resume a colocar ovos para formação de novas operárias e liberar hormônios para a coordenação e orientação da colmeia.
A rainha (centro) sendo paparicada por várias operárias.


                                                                     
OS BENEFÍCIOS DA PRÓPOLIS PARA O HOMEM
02/05/2013 - Hebert 

Olá queridos amigos leitores, em nosso segundo post falaremos sobre o Própolis ou a Própolis (as duas denominações são válidas) e os benefícios que esse outro derivado das abelhas pode trazer ao ser humano. Acompanharemos basicamente o mesmo modelo de dissertação do artigo sobre o Mel, tentando abordar de forma simples e clara os pontos chaves e mais importantes sobre o assunto.

Definição
 - A Própolis é uma substância resinosa produzida pelas abelhas através da mistura de sua saliva e de resina, coletada nas gemas das plantas.  A Própolis é encontrada na colmeia, geralmente em estado sólido ou viscoso, tampando pequenos furos, gretas e espaços abertos que possam ser utilizados por fungos, bactérias ou outros insetos para invasão. Sua principal função portanto é a de defesa da colmeia, funcionando como uma vedação contra seus inimigos naturais. Possui na maioria das vezes cor escura podendo variar de acordo com a origem da resina coletada pelas abelhas e utilizada em sua formação.

Própolis extraída in natura.
Como a própolis é produzida pelas abelhas- As abelhas coletam a resina das plantas principalmente nas regiões chamadas de gemas, que nada mais são que as regiões de brotos e ponteiros.  Com a mandíbula e língua realizam a mistura da resina com sua saliva e a estocam momentaneamente na parte de cima das patas posteriores, chamada de corbícula. Após armazenarem a quantidade suficiente de resina, voltam e depositam-na na colmeia, onde outras abelhas adicionam substâncias como cera e pólen formando assim a Própolis e a aplicam nas regiões específicas.

Ação da Própolis na Colmeia
 - Embora já tenhamos citado que a função da Própolis na colmeia é a defesa, cabe-nos explorar um pouco mais como ela age. Além de ser depositada pelas abelhas nas frestas e furos da colmeia com o objetivo de protegê-las da invasão de micro organismos e do frio, a própolis por possuir efeito desinfetante é sempre encontrada na entrada da colmeia, ou seja, por onde as abelhas passam quando entram na caixa. O objetivo da própolis na entrada da colmeia é de  desinfetar as abelhas que estavam no ambiente externo para que não levem para o interior de sua morada micro organismos indesejados, mantendo assim a higiene e a saúde da comunidade. 

Quando um inseto chega a invadir a colmeia, ele é atacado e morto pelas abelhas que o embalsamam em própolis para que não haja a decomposição do corpo, mantendo a colmeia imune de bactérias e micro organismos prejudiciais. Acredita-se que essa ação da própolis já era observada pelos antigos Egípcios  que utilizavam Mel e Própolis para embalsamar seus mortos.
Abelhas aplicando a própolis na colmeia

Tipos de Própolis
- Em um estudo desenvolvido pela UNICAMP classificou-se a Própolis brasileira em  13 (treze) tipos, dos quais 3 (três) tipos recebem maior destaque pelas pesquisas já realizadas e estudo de suas características.

Própolis Verde: 
A sua origem botânica é a vassourinha do campo ou alecrim brasileiro (Baccharis dracunculifolia), encontrado no nordeste do estado de São Paulo e principalmente no sul do estado de Minas Gerais. Muito valorizado no mercado internacional a própolis verde é exportada principalmente para a Ásia onde é utilizado na produção de medicamentos. O preço de venda para exportação da própolis verde, que só existe no Brasil, pode chegar a R$ 140,00 o quilograma atualmente, o que é considerado um bom valor de mercado. Várias linhas de pesquisa são desenvolvidas atualmente em cima da própolis verde tanto no Brasil como no exterior e muitos pesquisadores encontram-se entusiasmados principalmente com sua atuação na prevenção e tratamento do câncer.


Abelha coletando resina no alecrim brasileiro e a produção racional de própolis verde.

Própolis Vermelha: A sua origem botânica é o marmeleiro da praia (Dalbergia ecastophyllum), encontrado principalmente nos manguezais dos estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Um das diferenças da própolis vermelha em relação às outras, além da cor, é a presença de uma substância chamada isoflavona, um produto natural com grande de aplicação na indústria de alimentos e farmacêutica.  Muitas pesquisas também estão sendo desenvolvidas com esse tipo de própolis, principalmente no que diz respeito as propriedades antirretrovirais (contra a AIDS), como já foi comprovado em Cuba, e anticancerígenas.

Abelha coletando resina no marmeleiro da praia e a produção racional de própolis vermelha  .

Própolis Preta: É o tipo mais comum de própolis encontrada no Brasil. Sua origem botânica são as plantas no geral, ou seja, em regiões onde não há nenhuma vegetação específica e expressiva, as abelhas coletam a resina de diferentes vegetais, produzindo assim a chamada própolis preta ou silvestre. Sua coloração é escura e geralmente ela é mais viscosa quando comprada a própolis verde, por exemplo. Possui pouco valor de mercado atualmente devido a sua abundância embora possua propriedades medicinais muito eficientes e ainda inexploradas.

Própolis Preta
Composição da Própolis - A composição da própolis varia dependendo da região onde se encontra o apiário. Fatores como clima, tipo de vegetação, excesso ou escassez de água podem provocar mudanças em sua composição, por isso, as quantidades dos compostos presentes são estabelecidas através da média encontrada analisando diferentes porções da própolis no Brasil.

Composição da Própolis - Quantidade - Composto - 45-55%
Resina extraída dos vegetais. - 25-35%
Cera que é adiciona pelas abelhas à Própolis.-10%
Óleos essenciais lubrificantes.- 5%
Pólen- 5%
Ácidos graxos, ácidos orgânicos, vitaminas e minerais.- 5%
Materiais orgânicos como madeira, plantas, etc.

Uma análise mais específica da própolis leva ao reconhecimento de mais de 150 substâncias diferentes que a compõe, cada qual com seu grau de benefício ao ser humano.

Os benefícios da Própolis para o homem 
- A própolis é muito conhecida como antibiótico natural. Toda essa fama não lhe é descabida, na verdade vai corretamente de encontro às suas propriedades terapêuticas já estudadas e comprovadas. A cada dia, no entanto, surgem novas descobertas sobre a própolis e novas indicações para tratamento de diversos males. Vamos conhecer algumas das suas propriedades medicinais e as doenças que ela combate.

Antibacteriana: A própolis é eficiente na destruição de uma vasta gama de bactérias nocivas ao ser humano. Sua eficácia foi comprovada em bactérias Gram positivas (Bacillus brevis, B.polymyxa, B.pumilus, B. sphaericus, B. subtilis, Cellulomonas fimi, Nocardia globerula, Leuconostoc mesenteroides, Leuconostoc mesenteroides, Staphylococcus aureus e streptococcus faecalis) e Gram negativas (Aerobacter aerogenes, Alcaligenes sp., Bordetella bronchiseptica, Escherichia coli, Proteus vulgaris, Pseudomonas aeruginosa e Serratia marcescens) além de  Staphylococcus aureus e Sptreptococcus mutans. As bactérias sucumbem a ação da própolis que com seu conjunto de componentes forma um antibiótico muito eficiente. Possui como vantagem em relação a antibióticos sintetizados em laboratório o fato de as bactérias não desenvolverem resistência à própolis. Por essa sua propriedade é muito indicada no tratamento de doenças como Anginas, amidalites, faringite, laringite, gengivite, estomatites, abcesso dentário, attas, sinusites, bronquites, pneumonias, gripes, rinites, entre outras.

Antiviral: A ação antiviral da própolis é conhecida principalmente pelo seu ótimo efeito contra alguns vírus, tais como: herpes, adenovírus, coronavírus, rotavírus, etc. Por isso sua utilização também é indicada contra doenças como herpes, gripes, resfriados, conjuntivite e dores de garganta.

Antifúngica: A própolis também possui ação antifúngica comprovada sobre dermatófitos, fungos M. canis, T. rubrum, T. mentagrophytes e Scopulariopsis, além de Aspergillus flavus entre outros. Sua ação antifúngica a torna capacitada para o tratamento de problemas de couro cabeludo, micoses em geral, frieiras, a doença popularmente conhecida como pé de atleta, etc.

Anti-inflamatória: A ação anti-inflamatória da própolis foi verificada com eficácia principalmente no tratamento de artrites, artroses e reumatoides  Pesquisas em laboratório chegaram a comparar a ação e eficiência da própolis à ação da substância conhecida  como Diclofenaco que é utilizada no combate a diversos processos inflamatórios.
Antioxidante: A atividade antioxidante da própolis combate os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento do corpo humano e da mutação do material genético. A presença de compostos fenólicos em sua composição química aponta para sua eficácia como antioxidante. Muitas pesquisas ainda estão sendo realizadas nesse sentido, no entanto, sua ação preventiva  ao envelhecimento celular já foi comprovada.

Anticancerígena: Alguns trabalhos desenvolvidos pelo Instituto Nacional do Câncer dos EUA apontam para atividade anticancerígena importante em alguns tipos de própolis. Os resultados obtidos na pesquisa foram entusiasmadores, quando verificaram que  a própolis foi capaz não só de inibir o crescimento de células cancerígenas quanto de destruir parcialmente as células já existentes. Estudos aprofundados estão sendo realizados nessa linha e as esperanças são muitas quanto a ação anticancerígena da própolis.

Cicatrizante e Regeneradora de Tecidos: A própolis é muito eficaz no tratamento de dermatites, feridas, úlceras e queimaduras devido a presença de flavonoides e aminoácidos em sua composição.

Anestésica: A ação anestésica da própolis a torna eficiente no combate a dores de garganta, amidalites, dores de dentes, etc. Estudos realizados com extratos etanólicos de própolis levaram a conclusão de que a sua ação anestésica é de 3 a 5 vezes superior que a da cocaína usada como anestésico na prática dental na antiga União Soviética.

Imunoestimulante: A própolis também possui efeito imunoestimulante, ou seja, estimula a produção de células produtoras de anticorpos, fortalecendo assim o sistema imunológico e aumentando a resistência a doenças e infecções.
Modo de usar a Própolis

A própolis é comumente utilizada em solução alcoólica, ou seja, diluída em álcool de cereais, no entanto, existem muitas outras formas de utilizá-la. Hoje em dia, qualquer laboratório ou farmácia de manipulação é capaz de formular e produzir sabonetes, xampus e loções à base de própolis, assim como, própolis em spray, cápsulas, etc.

Obviamente que toda e qualquer utilização de substância, mesmo tratando-se de um fitoterápico, deve ser receitada e acompanhada por um responsável habilitado, no caso um médico ou apiterapêuta, porém, nossa experiência de anos na produção, manejo e utilização da própolis, nos credencia a pelo menos publicar as formas mais utilizadas da própolis em solução alcoólica.

Para crianças: três a cinco gotas três vezes ao dia, diluídas em uma colher de sopa com água sem cloro e sem gás.

Para adultos: vinte a trinta gotas duas a três vezes ao dia, diluídas em uma colher de sopa com água sem cloro e sem gás.

A própolis pode ser misturada ao mel, 
o que ameniza o sabor e a torna quase imperceptível,
 além de proporcionar a potencialização de algumas de suas propriedades terapêuticas.

Para o tratamento de feridas e cortes o ideal é umedecer um algodão no extrato de própolis e passar levemente no local. Um pequeno ardor pode ocorrer devido principalmente ao álcool de cereais. O procedimento deve ser repetido duas ou mais vezes ao dia, deixando o ferimento tampado com gaze.
Para o tratamento de micoses deve-se pingar de 2 a 3 gotas sobre a região adoecida  pelo menos 2 vezes ao dia.

Conclusão
A própolis é uma substância natural, produzida pelas abelhas, que possui várias propriedades terapêuticas, algumas já comprovadas e outras ainda sendo descobertas. No geral utilizamos muito pouco a própolis em nosso dia a dia, principalmente pela falta de conhecimento dos benefícios que ela traz ao ser humano. Muitas de nossas doenças, como as já citadas nesse artigo poderiam ser tratadas apenas com a própolis, proporcionando economia, pois, o seu custo x benefício é muito maior, assim como, evitando os possíveis efeitos colaterais muitas vezes apresentados pelos medicamentos sintetizados em laboratório.


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O acasalamento das Abelhas



O acasalamento das Abelhas

Voo nupcial da rainha
No período de abril a junho, uma semana após a formação completa das asas, a rainha está pronto para acasalar. Então, inicia-se o preparativo para voo nupcial. A abelha rainha muda a alimentação de geleia real para o mel e diminui seu peso corporal. Escolhe um dia quente e ensolarado e após a andança dentro do ninho, sai voando. Em um determinado ponto no céu, os zangões (machos) dos outros enxames ficam revoando à espera da rainha. É notável que tanto a abelha rainha como zangões em cio, não demonstram qualquer interesse dentro do ninho. Após a saída do ninho, durante a revoada é que acontece o acasalamento.


Os zangões morrem depois de cumprir a tarefa.

Geralmente os zangões ficam circulando dentro do ninho sem fazer qualquer atividade e se alimentam pouco, mas no dia do acasalamento, ele se alimenta bastante de mel e sai do ninho à procura da abelha rainha. O acasalamento acontece na forma de o zangão montar na costa da abelha rainha e acontece a cópula. No entanto, os zangões que conseguem a façanha terão morte certa e rápida, pois seus órgãos genitais ficarão presos no corpo da rainha.

A cópula da rainha não é somente uma vez.
A rainha continuará a copular com quantos zangões forem necessários para diminuir a consanguinidade entre zangões do mesmo enxame. Quando não consegue obter espermatozoide suficiente, a rainha repete a revoada nupcial.

A rainha produz os ovos na sua vida inteira
Ao regressar de seu voo nupcial, a rainha começa a a colocar os ovos. Este processo se dá no compartimento onde as abelhas operárias prepararam para esse fim. No pico da postura a rainha põe 1.500 a 2.000 ovos ao dia, isso significa desova de 2 a 3 ovos por minuto. A rainha depois de retornar do acasalamento, com exceção da época de verão e inverno, jamais sairá novamente da colmeia, permanecendo na sala de postura, botando ovos diariamente até aproximar a sua morte.


Fontes:
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http://diariodebiologia.com/2010/04/a-vida-da-abelhahttps://www.3838.com/portuguese/mitsubachi_park/lifestyle/marriage.html-rainha-na-colmeia/

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