sexta-feira, 8 de novembro de 2013

MINERAÇÃO NO ESPÍRITO SANTO



 O Vale do Rio Doce
“O vale do Rio Doce que se estende de Minas ao Espírito Santo possue fabulosas riquesas naturais. É o mundo do ferro e da mica, com suas florestas imensas e terras fertilíssimas. Na gravura do verso, um posto de saúde, perto de Colatina, próspera cidade à margem do Rio Doce.”
O Vale do Rio Doce era, antigamente, um intenso e verdejante território, cobiçado e misterioso por suas riquezas ainda inexploradas que constituíam uma fonte de ambição, onde o aventureiro arriscaria a própria vida para conquistá-lo.O Vale era rico em recursos naturais: florestas tropicais nativas e solo farto em recursos minerais como a mica, berilo, além das cobiçadas gemas. Este cinturão verde e inóspito é que protegia as minas de ouro e diamante. A presença de índios hostis, o isolamento histórico e uma série de doenças que assolava a região, tornou o Vale do Rio Doce uma das últimas áreas de povoamento do Estado.

Na década de 50, a riqueza começa a se concentrar nas mãos de poucos e a região se viu inchada por trabalhadores urbanos desempregados, lavradores nas ruas pedindo terra para plantar, posseiros despejados por grileiros e seus capangas, lideranças sindicais tentando se afirmar e centenas de migrantes chegando nas carrocerias dos caminhões em busca de trabalho e de riqueza.
Na região, além do Rio Doce, estão também outras nascentes como as do rio São Francisco, que corre norte/nordeste, desaguando nas fronteiras dos estados de Alagoas e Sergipe, e do rio Jequitinhonha, que banha a região nordeste do Estado de Minas e deságua em terras baianas, situada na Região Nordeste.

O norte do rio Doce, Colatina, teve a sua primeira tentativa de colonização organizada em 1857, quando o engenheiro Nicolau Rodrigues dos Santos França Leite demarcou uma área bastante extensa, com cerca de 30 km pela margem esquerda do rio, que ficava entre as barras do rio Pancas e São João. Ele pretendia localizar nos vários lotes divididos os colonos estrangeiros já que possuía uma autorização do Governo Imperial para trazer até 2 mil imigrantes, destacando-se entre eles os italianos e alemães.

Fontes:
http://www.jornalismo.ufsc.br/redealcar/cd3/midia/ernanecorrearabelo.d
http://www.citybrazil.com.br/es/colatina/historia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce_(rio)

Madeira
O Estado do Espírito Santo era originalmente coberto pela Floresta Atlântica em torno de 90% do seu território. Do início até o século passado, a ocupação das terras deu-se no litoral, enquanto que as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal, barreira natural de proteção para as áreas ricas em ouro de Minas Gerais.

A ocupação do espaço territorial rural no Espírito Santo foi historicamente predatória dos recursos florestais, caracterizando-se pelo desmatamento das áreas para implantação da cafeicultura e da pastagem.


“Uma das indústrias mais desenvolvidas no Espírito Santo, é a da madeira. Em S. Matheus, por exemplo, as serrarias e a extração de madeira constituem uma grande indústria. Tronco enormes de madeira de qualidade superior são abatidos e depois preparados seguem para os seus destinos.”
A região norte, poupada da devastação no início da colonização, foi ocupada a partir da construção da ponte do Rio Doce, em 1928, permitindo o acesso às áreas com densa floresta de tabuleiro existente naquela região. Essa região foi responsável por um longo tempo como a produtora e exportadora de madeiras, cuja contribuição para a geração de empregos e renda do Estado era uma das mais importantes. Com a redução da oferta de madeira em tora devido à exaustão dos recursos oriundos das florestas nativas, a indústria madeireira deslocou-se gradativamente para outras regiões, principalmente para o sul da Bahia e Amazônia.

Como resultado deste processo, extensas áreas foram degradadas, abandonadas e posteriormente manejadas pelo uso do fogo, para pastagens. De lá para cá, houve o crescimento da indústria madeireira, que hoje tem 39 plantéis.

A indústria madeireira ainda é o principal segmento industrial do estado, embora tenha perdido importância, se comparados seus níveis em 1989 e 1994. Verifica-se ainda, uma tendência pela verticalização da produção, que favorece o aproveitamento racional dos recursos florestais.

A reorientação do segmento deveu-se tanto a questões ambientais e legais, como pela redução da oferta das espécies mais nobres de madeira, como o mogno, cerejeira, cedro e freijó. A partir daí, houve necessidade de aproveitamento de espécies de menor valor comercial (madeiras brancas) pela indústria, que vem sabendo adaptar-se às novas condições.

Cais de Minério
O cenário de permanente dependência brasileira de produtos siderúrgicos importados começou a mudar nos anos 40, com a ascensão de Getúlio Vargas à presidência do Brasil. Era uma das suas metas fazer com que a indústria de base brasileira crescesse e se nacionalizasse.

Um dos grandes exemplos desse esforço foi a inauguração, em 1946, no município de Volta Redonda (RJ), da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que começou a produzir, então, coque metalúrgico. No mesmo ano, foram ativados os altos-fornos e a aciaria. As laminações entraram em atividade em 1948 e marcaram o início da autonomia brasileira na produção de ferro e aço. Erguida com financiamentos americanos e fundos do Governo, a gigante estatal do setor nascia para preencher um vazio econômico. 

A oferta estimulou a expansão da economia, que passou a fazer novas e crescentes exigências às usinas. Outra conseqüência foi o acentuado aumento das importações de aço. Foi este cenário que deu origem, em 1971, ao Plano Siderúrgico Nacional (PSN), com o objetivo de iniciar novo ciclo de expansão e quadruplicar a produção. Caberia responsabilidade maior por esta meta às empresas estatais, que então respondiam por cerca de 70% da produção nacional e detinha exclusividade nos produtos planos. Parte da produção era para ser exportada.




"A indústria siderúrgica está em seu início. Possuindo as maiores jazidas de ferro, do Mundo, em, Minas e no Espírito Santo, poude ser iniciada a indústria siderúrgica brasileira que conta com as grandes usinas de Volta Redonda. Para dar escoamento ao minério, teve o pôrto de Vitória de ser remodelado para comportar um novo cais preparado especialmente para tal fim."
Em 1973, com o apoio da CSN, foi inaugurada a primeira usina integrada produtora de aço que utiliza o processo de redução direta de minérios de ferro a base de gás natural, a Usina Siderúrgica da Bahia (Usiba). No mesmo ano foi criada a Siderurgia Brasileira S.A (Siderbrás).

Dez anos depois, entrou em operação, em Vitória (ES), a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), também com o apoio da CSN. Visando atender esta demanda significativa, o Governo permitiu a transferência do cais do continente para o lado da cidade, e deu concessão à Companhia Porto de Vitória para elaborar novos estudos e organizar um projeto mais adequado, que foi definitivamente aprovado pelo Governo Federal e Estadual.

Desta forma, a criação do Porto de Vitória configurou-se num importante passo para o crescimento da economia capixaba contribuindo para que o Complexo Portuário do Espírito Santo se tornasse um dos mais importantes do Brasil. Com uma infra-estrutura de transporte ferroviário, rodoviário e marítimo a bons níveis, o Complexo é um sistema de transportes intermodal bastante atrativo e competitivo.

No final da década de 80, o mercado interno estava em retração e a alternativa era voltar-se para o exterior. De uma hora para outra, o Brasil passava de grande importador a exportador de aço, sem ter tradição no ramo.

Fontes:
http://www.ibs.org.br/siderurgia_historia_brasil5.asp
http://www.portodevitoria.com.br/verItem.php?codItem=490


Mármore
.A História da mineração do Mármore e Granito no Espírito Santo tem como marco o início das atividades da fábrica de cimento de Cachoeiro de Itapemirim em 1924. A fábrica foi criada no governo Jerônimo Monteiro, por volta de 1912, quando foram instaladas as Companhias Industriais do Espírito Santo. A utilização do calcário e sua mineração datam de antes de 1878, quando era usado para a fabricação de cal, tijolos e telhas. Apesar da riqueza de calcita, mármore e granito no município de Cachoeiro de Itapemirim, o beneficiamento antecedeu a extração na forma de blocos. Esse veio em 1930 com a criação da primeira marmoraria de Cachoeiro, a "Marmoraria do Sul". 

 


“O Estado do Espírito Santo possue grandes jazidas de mármore, de superior qualidade. Chegará o dia, quando essa indústria estiver desenvolvida, que veremos com orgulho o nosso mármore revestindo os nossos edifícios, os nossos templos e os nossos monumentos. ”
A extração do mármore teve início em 1957, na propriedade de Horácio Scaramussa, filho de imigrantes Italianos, em Prosperidade, também em Cachoeiro. Nesse período, ocorreram as primeiras tentativas de serragem dos blocos da região. O sucesso nessa tarefa só foi alcançado em 1966, quando João Pedro Mathias, fechou contrato para a construção de dois teares em sua oficina localizada em São Paulo.

A atividade de serragem criou uma demanda de oficinas especializadas em manutenção de equipamentos para o setor de rochas ornamentais. Diante da necessidade de aumentar a quantidade e fazer a manutenção dos teares em operação, foi criada uma empresa que englobasse a fabricação de teares e outras máquinas, além de prestar serviços de manutenção.
No final da década de 70, houve a descoberta de grandes reservas de granito no Espírito Santo, que passou a figurar na lista dos maiores produtores nacionais.

O interesse da Itália e de outros mercados pelo suprimento de matéria-prima fez com que, além do mercado nacional, se vislumbrasse a entrada no mercado internacional, num momento em que o potencial do setor se formava com o beneficiamento, atendendo o mercado interno.

Fonte:

http://www.marble.com.br/article/archive

Mata Mosquito
Foram as necessidades militares da Segunda Guerra Mundial que estimularam o governo e a indústria química norte-americanos a aplicar recursos nos estudos sobre a malária.

Esses interesses também envolviam o saneamento de áreas produtoras de matérias-primas para a indústria bélica, como a Amazônia e o vale do Rio Doce. Para sanear estas regiões e as cidades onde se localizavam as bases militares norte-americanas, criou-se, em 1942, o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP).

Antes mesmo da assinatura formal do acordo militar com os Estados Unidos autorizando a instalação das bases, duas equipes de médicos militares percorreram o Nordeste e o Norte do país, analisando as condições sanitárias daquelas regiões e sugerindo políticas de saúde que preservassem os soldados das endemias locais.


“No Vale do Rio Doce as obras de saneamento se fizeram sentir de maneira altamente significativa no combate a malária e outras doenças. Os “guardas de Saúde” conhecidos como “Mata Mosquitos” desenvolvem permanentemente uma campanha enérgica contra os focos localizando-os e extinguindo-os, prestando assim um inestimável serviço às populações.”
Os relatórios produzidos por estas equipes retratam um quadro nosológico impressionante: malária, febre tifóide, disenterias, doenças venéreas, esquistossomose, peste bubônica, parasitas intestinais, tuberculose, varíola, tracoma, hanseníase, desnutrição e alto índice de mortalidade infantil estavam entre os problemas de saúde mais sérios identificados. Entretanto, estes estudos não foram feitos para orientar políticas de saúde para a população civil, mas para detectar quais doenças seriam ameaçadoras para as tropas norte-americanas no Brasil.

O sanitarista norte-americano Dunham (1941) foi muito objetivo em seu relatório, ao afirmar que, de todas as doenças existentes no Brasil, malária, disenterias, febre tifóide e doenças venéreas, eram as únicas que efetivamente constituíam ameaças para os militares que viriam dos Estados Unidos, sendo que a malária foi apontada como a doença mais perigosa para as tropas. A malária era endêmica em praticamente todos os estados do Norte e Nordeste e foi considerada um "problema militar" nos relatórios mencionados.

A preocupação militar com a malária deve-se ao caráter extremamente debilitante da doença, que provoca ataques febris, anemia extrema, deixa a vítima mais suscetível a outras doenças, e pode causar a morte. Uma pessoa atacada de malária é constantemente forçada a suspender suas atividades e, se a doença ataca uma comunidade, produz um maciço declínio da capacidade produtiva. Se a malária era capaz de incapacitar trabalhadores para atividades produtivas, seria também capaz de imobilizar um exército; daí a necessidade de controlá-la, pelo menos ao redor dos núcleos militares norte-americanos instalados no Brasil.
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Os relatórios produzidos por estas equipes retratam um quadro nosológico impressionante: malária, febre tifóide, disenterias, doenças venéreas, esquistossomose, peste bubônica, parasitas intestinais, tuberculose, varíola, tracoma, hanseníase, desnutrição e alto índice de mortalidade infantil estavam entre os problemas de saúde mais sérios identificados. Entretanto, estes estudos não foram feitos para orientar políticas de saúde para a população civil, mas para detectar quais doenças seriam ameaçadoras para as tropas norte-americanas no Brasil.

O sanitarista norte-americano Dunham (1941) foi muito objetivo em seu relatório, ao afirmar que, de todas as doenças existentes no Brasil, malária, disenterias, febre tifóide e doenças venéreas, eram as únicas que efetivamente constituíam ameaças para os militares que viriam dos Estados Unidos, sendo que a malária foi apontada como a doença mais perigosa para as tropas. A malária era endêmica em praticamente todos os estados do Norte e Nordeste e foi considerada um "problema militar" nos relatórios mencionados.

A preocupação militar com a malária deve-se ao caráter extremamente debilitante da doença, que provoca ataques febris, anemia extrema, deixa a vítima mais suscetível a outras doenças, e pode causar a morte. Uma pessoa atacada de malária é constantemente forçada a suspender suas atividades e, se a doença ataca uma comunidade, produz um maciço declínio da capacidade produtiva. Se a malária era capaz de incapacitar trabalhadores para atividades produtivas, seria também capaz de imobilizar um exército; daí a necessidade de controlá-la, pelo menos ao redor dos núcleos militares norte-americanos instalados no Brasil. 

 Os relatórios produzidos por estas equipes retratam um quadro nosológico impressionante: malária, febre tifóide, disenterias, doenças venéreas, esquistossomose, peste bubônica, parasitas intestinais, tuberculose, varíola, tracoma, hanseníase, desnutrição e alto índice de mortalidade infantil estavam entre os problemas de saúde mais sérios identificados. Entretanto, estes estudos não foram feitos para orientar políticas de saúde para a população civil, mas para detectar quais doenças seriam ameaçadoras para as tropas norte-americanas no Brasil.

O sanitarista norte-americano Dunham (1941) foi muito objetivo em seu relatório, ao afirmar que, de todas as doenças existentes no Brasil, malária, disenterias, febre tifóide e doenças venéreas, eram as únicas que efetivamente constituíam ameaças para os militares que viriam dos Estados Unidos, sendo que a malária foi apontada como a doença mais perigosa para as tropas. A malária era endêmica em praticamente todos os estados do Norte e Nordeste e foi considerada um "problema militar" nos relatórios mencionados.

A preocupação militar com a malária deve-se ao caráter extremamente debilitante da doença, que provoca ataques febris, anemia extrema, deixa a vítima mais suscetível a outras doenças, e pode causar a morte. Uma pessoa atacada de malária é constantemente forçada a suspender suas atividades e, se a doença ataca uma comunidade, produz um maciço declínio da capacidade produtiva. Se a malária era capaz de incapacitar trabalhadores para atividades produtivas, seria também capaz de imobilizar um exército; daí a necessidade de controlá-la, pelo menos ao redor dos núcleos militares norte-americanos instalados no Brasil.


Os relatórios produzidos por estas equipes retratam um quadro nosológico impressionante: malária, febre tifóide, disenterias, doenças venéreas, esquistossomose, peste bubônica, parasitas intestinais, tuberculose, varíola, tracoma, hanseníase, desnutrição e alto índice de mortalidade infantil estavam entre os problemas de saúde mais sérios identificados. Entretanto, estes estudos não foram feitos para orientar políticas de saúde para a população civil, mas para detectar quais doenças seriam ameaçadoras para as tropas norte-americanas no Brasil.

O sanitarista norte-americano Dunham (1941) foi muito objetivo em seu relatório, ao afirmar que, de todas as doenças existentes no Brasil, malária, disenterias, febre tifóide e doenças venéreas, eram as únicas que efetivamente constituíam ameaças para os militares que viriam dos Estados Unidos, sendo que a malária foi apontada como a doença mais perigosa para as tropas. A malária era endêmica em praticamente todos os estados do Norte e Nordeste e foi considerada um "problema militar" nos relatórios mencionados.

A preocupação militar com a malária deve-se ao caráter extremamente debilitante da doença, que provoca ataques febris, anemia extrema, deixa a vítima mais suscetível a outras doenças, e pode causar a morte. Uma pessoa atacada de malária é constantemente forçada a suspender suas atividades e, se a doença ataca uma comunidade, produz um maciço declínio da capacidade produtiva. Se a malária era capaz de incapacitar trabalhadores para atividades produtivas, seria também capaz de imobilizar um exército; daí a necessidade de controlá-la, pelo menos ao redor dos núcleos militares norte-americanos instalados no Brasil. 


A história e a lenda de Nossa Senhora da Penha de Vitória, no Espírito Santo é uma das mais antigas do Brasil. O Donatário Vasco Fernandes Coutinho desembarcou na Costa capixaba em Maio de 1535 e encontrou grande resistência dos colonos e naturais, resolvendo então mandar vir do Reino alguns padres a fim de pacificá-los. Entre os missionários que ali chegaram, estava o Frei Pedro Palácios, franciscano espanhol, que trazia em sua bagagem um belíssimo painel de Nossa Senhora, o mesmo que ainda existe no convento da Penha de Vitória. Na azáfama do desembarque, não notaram os companheiros o desaparecimento do santo frade e somente após dois dias acharam-no numa gruta ao pé da montanha, onde havia exposto o painel da Virgem, convidando os fiéis à prece e à meditação.

Certo dia os devotos não encontraram Frei Pedro e nem o painel. Pelo latido do cão que sempre o acompanhava, descobriram-no na escarpa do morro que domina a bela baía de Vitória. Contou então que o painel havia desaparecido e ele estava a procurá-lo. Após ingentes esforços, um grupo de pessoas conseguiu atingir o cume do monte e ali, entre duas palmeiras, encontraram a pintura. Religiosamente foi a tela reconduzida à gruta, mas diante do ocorrido, Frei Pedro iniciou a construção da Igreja dedicada a São Francisco, na chapada, junto ao cume da montanha e para lá levou o painel de Maria. A imagem de São Francisco lá ficou, mas o quadro da Virgem novamente desapareceu sendo encontrado outra vez no alto da colina, entre as duas palmeiras. 
 


 

“A gravura do verso reproduz o velho e tradicional Convento da Penha, em Vila Velha, antiga capital, situada, defronte a cidade de Vitória, moderna capital do Estado. Situado no alto da colina, o Convento da Penha domina o panorama de Vitória.”

 Impactos da Mineração - 27min.

Em 1558, Resolveu então o frade construir uma ermida no cume do penhasco a 154 metros de altitude. Realizado o seu grande sonho, a igreja foi solenemente inaugurada a 1º de maio de 1570. Após a morte de Frei Palácios, a ermida ficou a cargo de alguns devotos e amigos, que a conservaram. Esta situação perdurou até 1591, quando as autoridades de Vila Velha e de Vitória decidiram entregar a Capela da Penha aos Frades Franciscanos.

Desde então, os filhos de São Francisco aumentaram a capela, e a transformaram no célebre Santuário. Em fins de 1651 teria sido lançada a pedra fundamental do Convento de Nossa Senhora da Penha. O Santuário teve sua construção rematada em 1660 necessitando, a partir de então, de constantes melhorias e reparos.

Além do lado religioso presente nas obras nas dezenas de pessoas que oram de joelhos diante do altar, o convento tem uma vista belíssima. De um lado está a cidade de Vila Velha e do outro, Vitória e a Ponte 3, que interliga as duas cidades. Ao fundo, o Atlântico, calmo, azul e uma distante linha que separa o céu do mar.

Na base do convento são encontradas lanchonetes, lojas de suvenires, transporte para subida e descida, e telescópios que permitem enxergar melhor todo o litoral de Vitória.

Um dos seus acessos é feito por um caminho de pedras rústicas que margeam  

Impactos da Mineração - 27min.
Granito Santa Cecília - 7min.
 
 
TJES Debate Mineração - 3min.

História da mineração vale do Rio Doce - 8min.
 
 Mineroduto Ferrous - 8min
Máquina de extração do Granito - 11min.


Super viagem BH-Vitória -
 
 Rota do Mineroduto - Samarco - 7min.
 
 
 
O nascer do Sol  Pico da Bandeira - 10min.
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