Uma História de Vida - 5min.
Farinha-seca – Albizia niopoides
- Nome Científico: Albizia niopoides
- Sinonímia: Albizia hasslerii, Pithecellobium hassleri
- Nomes Populares: Farinha-seca, Frando-assado, Angico-branco, Mulateira, Angico-pururuca, Canela-de-corvo, Coxa-de-frango, Farinha-seca-de-mico, Manga-do-mato, Pé-de-frango
- Família: Fabaceae
- Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais
- Clima: Equatorial, Subtropical, Temperado, Tropical
- Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Trindade e Tobago, Venezuela
- Altura: 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
- Luminosidade:
- Ciclo de Vida: Perene
A farinha-seca é uma árvore semidecídua,
monóica, florífera, que apresenta tronco e copa ornamentais. Nativa da
América do Sul, ela é encontrada em diversos estados brasileiros, desde o
Rio Grande do Sul até o Pará, com menor incidência no nordeste do país.
Seu tronco é cilíndrico, com cerca de 40 a 80 cm de diâmetro, e com fuste relativamente alto, que alcança 12 metros de altura. Atinge de 10 a 20 metros altura, contudo alguns indíviduos podem alcançar até 35 metros.
A casca é espessa, pulvurulenta e amarelada, o que lhe é bastante característico e provavelmente lhe rendeu o curioso nome de farinha-seca. Suas folhas são bipinadas, alternas, com numerosos folíolos elípticos, brilhantes e de cor verde-escura. A copa é esparsa, aplanada e tem o formato de “V”.
Floresce na primavera e verão, despontando inflorescências do tipo panícula terminal, com numerosos capítulos densamente recobertos pelos estames, de cor branca. O fruto que se segue é uma vagem achatada, deiscente e pardacenta. Elas contém sementes ovaladas, duras, pequenas e castanhas.
O conjunto elegante formado pela copa, ramagem e tronco da farinha-seca a tornam uma árvore bastante decorativa, ideal para grandes espaços, como parques e jardins amplos. Quando florida é um espetáculo à parte e torna-se muito atrativa para abelhas e outros insetos polinizadores. Ameaçada de extinção, esta árvore nativa também é considerada pioneira e de sucessão primária, sendo importante incluí-la em programas de reflorestamento e recuperação ambiental. A velocidade de seu crescimento é rápida a moderada. Sua madeira é macia, clara, e frágil, podendo ser utilizada em caixotaria, artesanato e na confecção de objetos leves. Apesar de suas qualidades ornamentais e ecológicas, ainda é pouco utilizada em projetos paisagísticos.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente nos primeiros anos após o plantio. Depois de bem estabelecida é tolerante a curtos períodos de estiagem. Resistente às geadas e baixas temperaturas típicas do clima subtropical do sudeste. Não tolera sombreamento. Após o corte, rebrota com facilidade. Multiplica-se por sementes, que devem ser recém colhidas de frutos maduros e escarificadas em ácido sulfúrico para a quebra da dormência. Plantar imediatamente em substrato mantido úmido.
Seu tronco é cilíndrico, com cerca de 40 a 80 cm de diâmetro, e com fuste relativamente alto, que alcança 12 metros de altura. Atinge de 10 a 20 metros altura, contudo alguns indíviduos podem alcançar até 35 metros.
A casca é espessa, pulvurulenta e amarelada, o que lhe é bastante característico e provavelmente lhe rendeu o curioso nome de farinha-seca. Suas folhas são bipinadas, alternas, com numerosos folíolos elípticos, brilhantes e de cor verde-escura. A copa é esparsa, aplanada e tem o formato de “V”.
Floresce na primavera e verão, despontando inflorescências do tipo panícula terminal, com numerosos capítulos densamente recobertos pelos estames, de cor branca. O fruto que se segue é uma vagem achatada, deiscente e pardacenta. Elas contém sementes ovaladas, duras, pequenas e castanhas.
O conjunto elegante formado pela copa, ramagem e tronco da farinha-seca a tornam uma árvore bastante decorativa, ideal para grandes espaços, como parques e jardins amplos. Quando florida é um espetáculo à parte e torna-se muito atrativa para abelhas e outros insetos polinizadores. Ameaçada de extinção, esta árvore nativa também é considerada pioneira e de sucessão primária, sendo importante incluí-la em programas de reflorestamento e recuperação ambiental. A velocidade de seu crescimento é rápida a moderada. Sua madeira é macia, clara, e frágil, podendo ser utilizada em caixotaria, artesanato e na confecção de objetos leves. Apesar de suas qualidades ornamentais e ecológicas, ainda é pouco utilizada em projetos paisagísticos.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente nos primeiros anos após o plantio. Depois de bem estabelecida é tolerante a curtos períodos de estiagem. Resistente às geadas e baixas temperaturas típicas do clima subtropical do sudeste. Não tolera sombreamento. Após o corte, rebrota com facilidade. Multiplica-se por sementes, que devem ser recém colhidas de frutos maduros e escarificadas em ácido sulfúrico para a quebra da dormência. Plantar imediatamente em substrato mantido úmido.
Fonte:
Jardineiro.net
http://www.jardineiro.net/plantas/farinha-seca-albizia-niopoides.html
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